Sobre a autora

img_0417Meu nome é Caroline de Oliveira Bertolino, e tenho um grande interesse sobre a natureza do ser humano desde muito pequena. Sempre me deparei com questões como “Qual é o sentido da vida?” e “O que é felicidade?”.

A prática da meditação acabou se inserindo na minha vida sincronicamente por volta dos meus 16 anos, e a partir disso tomei a decisão de estudar Psicologia. Ainda insatisfeita com o conhecimento trazido pela Psicologia Ocidental, na época com um viés ainda mais assistencialista e pouco preventivo, segui procurando respostas de como contribuir com a felicidade genuína das pessoas sem que elas precisassem chegar ao limite de precisar de algum tratamento psiquiátrico.

Essa resposta começou a surgir através de uma aproximação com o budismo, e se mostrou mais clara no primeiro retiro que fiz com o Professor Alan Wallace (professor e praticante de meditação, além de pesquisador, físico e fundador do Santa Barbara Institute for Consciousness Studies). Foi aí que decidi, em 2013, realizar a formação no treinamento para facilitadores do programa chamado Cultivating Emotional Balance (“Cultivando o equilíbrio emocional”), com a Eve Ekman e o Alan Wallace. Pessoal e profissionalmente, essa experiência me abriu uma possibilidade que parecia tão distante no campo da ciência ocidental: instrumentalizar as pessoas com ferramentas que contribuem para o cultivo da felicidade genuína e do equilíbrio emocional.

Através desse programa e de todas as ferramentas voltadas para cultivar a compaixão, descobri o programa da Kristin Neff – que me pareceu complementar e também necessário para a minha prática pessoal. Em 2014, participei do programa Mindful Self Compassion, com a Kristin Neff e o Christopher Germer – um dos melhores presentes que dei pra mim mesma. Em 2015, realizei a formação como facilitadora no programa pela Universidade de San Diego, na Califórnia.

Me dar conta de que não sou a única a sofrer de autocrítica e autojulgamentos e poder contribuir com a disseminação de uma cultura de (auto)compaixão – eis a minha prática de (auto)compaixão.

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